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sábado, março 17, 2007

Amplificador simula sistemas de som 5.1 Surround com apenas uma caixa acústica


A Yamaha anunciou o lançamento do YSP-900, um conjunto composto por amplificador e uma caixa de som que simula, com o reflexo do som no ambiente, o Surround Sound produzido pelos sistemas 5.1, que tem cinco caixas de som e um subwoofer. A novidade foi feita para funcionar em par com a televisão da mesma marca, que já vem pronta para o sistema de som.Ao que tudo indica, como muitos sistemas que já funcionam no mercado, a solução apresentada pela Yamaha usa sistemas laser para calcular o tamanho do ambiente e os objetos que o ocupam para direcionar as ondas de som de forma que elas reflitam e criem o efeito Surrround. O Yamaha YSP-900 chega ao mercado japonês na primeira metade de 2007 e ainda não há previsão de preço para a dupla de dispositivos.

quinta-feira, março 15, 2007

SanDisk exibe flash drive de 32GB para laptop

A SanDisk apresentou um drive de memória flash com capacidade de armazenamento de dados de 32 GB. A empresa pretende vender o drive para integradores de notebook e fabricantes de tocadores de música e vídeo portáteis. O SanDisk 2.5in SATA 5000 usa uma interface Serial ATA para se comunicar com outros componentes do computador e, segundo o fabricante, pode transferir dados a uma velocidade de 67 MB por segundo. O drive flash é especialmente recomendado para laptops com Windows Vista. Com os arquivos de inicialização do sistema hospedados no drive, o Vista pode ser carregado em tempo 30% menor do que em comparação com um PC que use apenas disco magnético. A SanDisk afirma ainda que o drive flash reduz a necessidade do computador buscar informações no disco magnético, o que diminui o consumo de energia. O drive será vendido a integradores por cerca de US$ 350 . A idéia é que o drive flash funcione em um notebook como auxiliar de um HD magnético.

terça-feira, março 13, 2007

Parlamento francês troca Windows por Ubuntu

SÃO PAULO - A Assembléia Nacional da França anunciou, esta semana, que migrará seus PCs para Linux Ubuntu. A decisão foi aprovada pela direção de TI da Assembléia, após pedidos de deputados franceses e de relatório de uma consultoria independente que apontou vantagens na migração para software livre. Com a decisão, o parlamento francês vai migrar os 1154 desktops usados pelos parlamentares franceses e seus assessores para plataforma Linux. O processo de migração custará US$ 110 mil, valor que inclui gastos com treinamento de pessoal. Os autores do pedido de migração, os deputados Richard Cazenave and Bernard Carayon, do partido da União pelos Movimentos Populares argumentam que a medida é benéfica para a França. Os deputados afirmam que o software livre diminuirá os gastos do parlamento com licenças, além de diminuir a dependência da Assembléia do uso de tecnologia proprietária, cujo acesso ao código-fonte não é público. A migração dos PCs da Assembléia da França será realizada pelas empresas Linagora e Unilog, que venceram licitação pública. O processo de migração deverá ocorrer ao longo do mês de julho.

MS propõe novo formato para substituir JPEG

SÃO PAULO - A MS anunciou, esta semana, que vai encaminhar para órgãos de regulação seu formato HD Photo. A Microsoft vai apresentar pedido para que o padrão HD Photo, desenvolvido pela empresa, torne-se aberto a qualquer fabricante de software e tenha suas características básicas padronizadas por órgãos de regulação da produção de software. Inicialmente chamado de Windows Media Photo, o padrão promete ser mais eficaz em gravar imagens de qualidade com maior compactação. De acordo com a Microsoft, o HD Photo pode compactar um arquivo de imagem em até metade do tamanho de um arquivo JPEG similar. Com a padronização do formato, a MS espera tornar sua tecnologia popular em aplicativos de diversos fabricantes e licenciar a tecnologia para produtores de máquinas digitais, celulares e outros dispositivos. O HD Photo deve concorrer ainda com o JPEG 2000, versão mais avançada do padrão JPEG, ainda não popularizada na internet e aplicativos de edição de imagem. Entre as características do HD Photo, está a opção por parte do usuário de selecionar o modo “sem perdas” (lossless) e lossy (com perdas). A primeira opção mantém todas as características da imagem original, porém gera um arquivo maior. Já a segunda, permite a perda de alguns detalhes para imagem para favorecer a maior compressão do arquivo. Entre os grandes fabricantes de software, além da própria Microsoft, a Adobe já anunciou que vai suportar o formato.

E-mail do iG será Gmail

O iG teve a idéia do ano: vai adotar a plataforma do Google para os seus serviços, a começar pelo e-mail.Feita a migração, as cerca de 8 milhões de pessoas que usam o correio eletrônico do iG terão um Gmail à sua disposição - com a única diferença da marca, que continuará sendo a do iG.Outros serviços do portal também vão usar a plataforma do Google, e se beneficiar de suas constantes inovações. Um dos pontos altos do pacote é o Picasa, o melhor aplicativo para fotos para leigos e amadores light. A idéia do acordo com o Google, segundo Caio Túlio, o presidente do iG, é aproveitar o melhor da tecnologia existente e investir no que não se pode comprar. Faz todo sentido, não faz?A operação de migração será gigantesca. Você se lembra do Zipmail, o primeiro e-mail de sucesso no Brasil, e seus pesadelos? Pelo volume de e-mails, o desafio será maior agora para Décio Sonohara, o CIO do iG - mas os recursos hoje em dia e a experiência também são maiores. Boa sorte para ele!

sábado, março 10, 2007

Teste WGA “entrega” usuário à Microsoft


SÃO PAULO – A ferramenta WGA, que testa se o Windows é legítimo, avisa a Microsoft quando o usuário cancela sua instalação. A descoberta foi feita pela empresa alemã Heise Security. A nova versão do teste Windows Genuine Advantage – WGA (ou, em português, Vantagens do Windows Original) está sendo distribuída pelo Windows Update. Quando o usuário cancela a instalação da ferramenta, informações sobre a máquina são enviadas à Microsoft. Aparentemente, tudo bem. Mas há dois detalhes sutis: primeiro, a Microsoft não avisa ao usuário que está coletando dados na máquina dele. Depois, segundo a Heise, os dados coletados permitem identificar o usuário. A Heise consultou a Microsoft, que deu uma explicação. A coleta de dados seria apenas para aperfeiçoar a ferramenta de teste. A empresa só não disse por que não avisa ao usuário sobre o envio, e muito menos pede a ele uma autorização antes de remeter os dados.

quinta-feira, março 08, 2007

MS cria pesquisa de ruas por foto de celular

REDMOND - Perdido na cidade sem nada mais que um celular equipado com câmera?

quarta-feira, março 07, 2007

Crackers têm novo truque para ativar o Vista

Um grupo de crackers chamado Pantheon acaba de lançar nova forma de driblar o sistema de ativação do Windows Vista. Conforme a APC Magazine, revista australiana de tecnologia, desta vez o truque antiativação ataca o flanco das instalações OEM. Como se sabe, o Windows que vem pré-instalado nos micros novos não passa pelo processo de ativação. Na verdade, as cópias são legitimadas na própria fábrica, uma vez que o fabricante adquire lotes de licenças. A versão do Vista que vem nessas máquinas faz uma espécie de ativação automática, conferindo informações sobre o fabricante, sem consultar os servidores da Microsoft. Esses dados sobre o fabricante estão embutidos no próprio hardware, na BIOS do sistema. Aí entram os crackers. Eles usam um software que instala na máquina com um Vista ilegítimo as informações de um fabricante. Quando o sistema de ativação faz a checagem, recebe aqueles dados, como se o PC trouxesse o Windows pré-instalado. Conforme a APC, as informações da BIOS de um fabricante podem ser usadas mesmo em máquinas de outras marcas. A revista assegura que o truque funciona e passa por todas as verificações do Windows Genuine Advantage, o teste de autenticidade da Microsoft. Se de fato é assim, a Microsoft tem mais uma dor-de-cabeça pela frente. É certo que a empresa pode alterar os procedimentos para o licenciamento OEM. Mas, antes disso, muito leite já estará derramado.

terça-feira, março 06, 2007

SAIBA COMO VIRAR UM RESIDENTE DE SECOND LIFE

Entrar no mundo virtual de Second Life não requer prática nem habilidade. Apesar de existirem contas pagas que oferecem mais aos “residentes” (como são chamados os usuários de Second Life), a conta básica é grátis e permite explorar quase todo o mundo virtual. O primeiro passo é fazer o download do programa (para Windows tem 25 MB) no endereço http://secondlife.com/community/downloads.php. Quando o programa for instalado ele vai pedir que os usuários preencham alguns dados pessoais como data de nascimento e o país onde mora, além de escolher um “nome de guerra” e um complemento que o próprio programa oferece. Uma vez finalizada a inscrição é só rodar o programa e entrar no jogo. Para rodá-lo é preciso ter obrigatoriamente uma conexão de internet banda larga e um computador com 512 MB de memória RAM e no mínimo um processador de 1GHz. A conta básica dá direito a passear e conversar com os outros residentes de SL, mas é preciso uma conta premium para se tornar dono de um pedaço de terra virtual. Sim, até no mundo dos bits existem sem-terra. Caso queira comprar alguma coisa, é preciso desembolsar dinheiro de verdade. O dinheiro utilizado dentro do jogo, os Linden dólares, estão cotados a 250 por um dólar real. Brasileiros precisam ter um cartão de crédito internacional para realizar a transação.

sexta-feira, março 02, 2007

Movimento dos olhos pode substituir mouse

Imagine poder abrir mão do mouse e acessar links utilizando os olhos e apenas um botão. É isso que pretende a tecnologia desenvolvida por Manu Kumar, estudante de doutorado da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, em conjunto com o professor Terry Winograd. Chamado de EyePoint, o software usa uma tela especializada de computador equipada com uma câmera de alta definição e luzes infravermelhas, baseado no sistema de rastreamento do movimento dos olhos utilizado por pessoas com dificuldade de movimento. Segundo o site da publicação "Technology Review", do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o programa usa uma técnica que requere que a pessoa olhe para um link, por exemplo, e segure uma tecla específica no teclado -- geralmente na parte numérica -- enquanto está olhando. A área escolhida aumenta de tamanho. Então, a pessoa foca na imagem e solta a tecla, acessando o link. “Apesar de originalmente ser para pessoas com dificuldades, essa tecnologia pode ser muito útil para todos os usuários”, explica Kumar. Com a abordagem que envolve o uso das mãos -- inviável para pessoas sem movimento -- a técnica se torna mais palpável para quem não tem dificuldades. Para rastrear os olhos, a câmera flagra o movimento da pupila e o reflexo das luzes infravermelhas na parte fora da córnea. Porém, “o olho não é muito estável”, diz Kumar. Por isso, ele desenvolveu um algoritmo que permite que o computador desconsidere esses movimentos involuntários. Outra parte da pesquisa envolve o estudo de como as pessoas olham para a tela e o desenvolvimento de uma interface que torne o uso do equipamento natural para o usuário. Um ponto importante, diz Kumar, é que tudo funciona sem que a pessoa tenha que controlar um cursor. Nos testes, ele descobriu que a performance das pessoas caía quando era implementado um ponto azul seguindo o movimento dos olhos. Nos estudos com 20 pessoas, ele verificou que quem precisava usar o mouse o teclado ao mesmo tempo poderia fazê-lo mais rápido com a tecnologia, apesar da taxa de erro ser de 20%. Mas, no total, cerca de 90% dos participantes preferiram utilizar o EyePoint no lugar do mouse. Apesar da taxa de erros ser alta e poder levar a alguns problemas, Kumar afirma que grande parte dos erros vem da falta de prática das pessoas. Ele diz estar trabalhando em algoritmos que prometem deixar o sistema mais preciso, ao levar em conta áreas da visão periférica. Entretanto, ele admite que o sistema pode não funcionar bem em pessoas com óculos de lentes grossas, lentes de contato especiais e olhos cansados. Para Shumin Zhai, do Centro de Pesquisas da IBM, o importante da pesquisa é que “ela tem trabalhado em tornar a técnica prática para tarefas diárias”. Entretanto, ele explica que pode existir uma barreira para as pessoas, pois ainda é preciso calibrar o software para que ele possa medir a velocidade com que os olhos se movem.